terça-feira, 20 de dezembro de 2011
PARA ENCONOMISAR GASOLINA...
A calibragem da pressão dos pneus contribui para a economia de combustível. Os pneus com pressão abaixo do normal gera mais atrito com a solo tornando o rodar mais pesado (experiência comprovavel andando em uma bicicleta com os pneus com pressão abaixo do normal). Já a pressão acima do normal torna o veículo instável, duro e com os barulhos aumentados. A calibragem deve ser feita ao menos uma vez por semana e de preferencia de manhã com os pneus frios.
COMO POUPAR GASOLINA...
A pressão dos pneus abaixo do normal gera atrito e torna o rodar mais pesado. Com a pressão acima da especificada o veículo fica instável, duro e aumenta o nível dos ruídos. O ideal é calibrar de manhã com os pneus frios. A calibragem correta consta no manual que acompanha o veículo onde esta contido muitas outras informações importantes. Tal manual pode ser adquirido também pela consessionaria da marca
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
VANTAGENS NO BLOG...
OBJETIVOS:
Ø MENOS “SURPRESAS” COM OS DEFEITOS OCASIONAIS.
Ø MAIS SEGURANÇA PARA VIAJAR.
Ø MAIS INTIMIDADE COM O MANUAL DO VEÍCULO.
Ø TER MAIS PRAZER COM O AUTOMÓVEL CONHECER MELHOR O VEÍCULO.
SOBRE A ELETRICIDADE (II)
Várias ações podem fazer os elétrons se movimentarem. Uma delas a reação química.
A bateria é a fonte de reação química do automóvel para fornecimento de corrente elétrica. De carga renovável a bateria depende do alternador para sua realimentação. Este, o alternador, acionado pelo motor quando em funcionamento, alimenta de energia todo o sistema elétrico e recarrega a bateria.
SOBRE A ELETRICIDADE (I)
O elétron é a parte principal dos componentes do átomo, que é constituído basicamente de elétron, próton e nêutron, por ser o que se movimenta gerando a corrente elétrica.
Fios são os principais condutores usados em instalações elétricas. Em qualquer parte do fio que for analisada, sendo ele fabricado de cobre, haverá elétrons com possibilidade de ser movimentado. Caso ele seja movimentado em um único sentido, corrente contínua; para um lado e depois outro, em certa freqüência, corrente alternada.
ELAS DIRIGINDO (II)
Prosseguindo na deliciosa saga delas ao volante, na condição de ex-mecânico e ex-eletricista de veículos, passo para elas (e eles) dicas relativas a uma melhor performance do veículo no dia-a-dia. Por exemplo: em caso de manutenção no automóvel, caso ele tenha que ser erguido isso deve ser executado elevando-se simultaneamente as quatro rodas em um elevador próprio. Não é aconselhável levantar apenas um “canto” do carro, pois há a possibilidade de empenamento da carroceria o que pode ocorrer também quando se sobe em guias em diagonais.
Osmar P Prado.
ELAS DIRIGINDO (I)
Há algum tempo (muito tempo mesmo...), era até surpresa quando uma mulher chegava à oficina conduzindo o automóvel para manutenção. Hoje, felizmente, elas são uma constante dirigindo. Isso levou as oficinas a refazer suas formas de atendimento, sumiu os pôsteres de mulheres nuas nas paredes dando lugar a pinturas mais ecléticas... Um “layout” mais compatível com a sensibilidade feminina fez-se necessário.
O carro por sua vez vem sofrendo modificações para se adequar a este gosto mais apurado. Assim todos os consumidores saíram ganhando e o trânsito mais bonito.
Pessoalmente gosto muito disso. Para ficar melhor, sugiro que elas (e eles também) tenham mais “intimidade” com o manual que acompanha o veículo, pois nele constam informações preciosas.
Osmar P Prado
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Sismtema elétrico fundamentos
Ø 1 - MATÉRIA
Matéria é qualquer substância sólida, líquida ou gasosa que ocupa lugar no espaço. Tudo na natureza é composta por matéria, sendo que os elementos que compõem a substância é que fazem diferir a água do fogo, do ferro, da madeira, etc.
Ø 2 – ÁTOMO
Átomo é a menor parte de um elemento que ainda mantém suas características. O núcleo é constituído por prótons (possuem carga positiva) e nêutrons (não possuem carga).
A eletrosfera é constituída por elétrons (possuem carga positiva) que estão orbitando ao redor do núcleo por causa da atração que há entre eles.
Ø 3 – MAGNETISMO
O princípio que mantém os elétrons de um átomo girando ao redor do núcleo é o magnetismo, onde cargas de mesmo sinal se repelem e cargas de sinais opostos se atraem. Um bom exemplo de magnetismo são os ímãs, onde pólos iguais se repelem e pólos diferentes se atraem. Esse mesmo tipo de força existe entre os elétrons e os prótons de um átomo.
Sabemos que o elétron possui carga elétrica positiva, e o próton carga elétrica positiva.
Quando o átomo possui a mesma quantidade de prótons e elétrons, ele estará em equilíbrio, que é a tendência normal de todo átomo. Quando o átomo possui mais prótons que elétrons, ele esta positivamente carregado.
Os elétrons que giram mais próximos do núcleo são fortemente atraídos por este e os elétrons que giram em camadas mais afastadas do núcleo são atraídos com menor intensidade, proporcionalmente à distancia entre o elétron e o núcleo. Os elétrons que giram na camada mais afastada do núcleo podem vir a desprender-se do átomo.
Eles são os chamados elétrons livres.
Podemos classificar os topos de materiais existentes de acordo com a facilidade que estes tem para liberar ou não os elétrons livres. Assim:
-Condutores são aqueles materiais onde seus átomos liberam facilmente os elétrons livres, pois a força que os prende ao núcleo é fraca. Alguns exemplos de condutores: cobre, alumínio, etc.
-Isolantes são os materiais cujos átomos têm grande dificuldade para liberar estes elétrons livres, isto é, eles estão fortemente presos ao núcleo. São exemplos de isolantes: borracha, plásticos, etc.
Ø 4 – TENSÃO
Para que os elétrons possam deslocar-se percorrendo determinado caminho através de um condutor, é necessário que exista um estímulo, uma diferença no número de elétrons entre dois pontos, a que chamamos de tensão, ou diferencia de potencial.
Um bom exemplo para podermos visualizar o que é tensão é dado pela analogia entre uma bateria e uma caixa d’água.
5 - ASSOCIAÇÕES DE RESISTORES
Num circuito, podemos ter resistores associados de diversas formas, sendo que a maioria dessas formas pode ser resumida em série e em paralelo.
A seguir domos o exemplo de como é cada associação e como calculamos o resistor equivalente:
Em série resistores estão associados quando estão ligados um após outro, sendo que a corrente que circula em todos é a mesma, e a tensão se divide em cada um. A resistência equivalente é a soma das resistências em série.
Figura abaixo:
Em paralelo resistor estão associados quando seus terminais estão ligados juntos, sendo que a tensão sobre eles é a mesma, e a tensão e a corrente se dividem proporcionalmente para cada um.
A resistência equivalente é calculada de acordo com a fórmula abaixo.
5 - ASSOCIAÇÕES DE RESISTORES
Num circuito, podemos ter resistores associados de diversas formas, sendo que a maioria dessas formas pode ser resumida em série e em paralelo. A seguir vemos alguns exemplos:
PARALELO
SÉRIE
Pressão dos pneus...
Se compararmos aos pneus da bicicleta, lembramos que ela fica axtremamente pesada ao ser conduzida quando os pneus estão murchos. Portanto, calibrando os pneus pelo menos uma vez por semana (de preferência de manhã), o carro fica mais leve e economiza combustível.
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Evolução...
Começou com uma "geringonça" bem primitiva. Como a aceitação do automóvel desde cedo foi muito grande, para atender a demanda os inventores pensaram logo num jeito de melhorar sua aparência e funcionalidade. Daí a demanda por tecnologia...
Um elemento de suma importância no veículo é o motor. Quando se pensa em "melhorar" o automóvel a atenção se volta pricipalmente para seu propulsor (foto), este tem que ser robusto, duravel e enconômico além de fácil manutenção. Atualmente para se conseguir tal façanha usa-se ao máximo a eletrônica embarcada e da computação.
Com o uso da eletrônica, a performance do automóvel aumentou muito, com isto aumentou também a necessidade de técnicos mais especializados para fazer a manutenção do veículo. Ao motorista exije-se uma melhor formação e mais intimidade com a máquina para aproveitá-la melhor.
Carros FLEX
Dois elementos são fundamentais para o funcionamento do motor de um automóvel: combustível e ar. O combustível normalmente usado é o álcool ou a gasolina. Nos projetos há motores que funcionam só com álcool, outro só com gasolina e os que funcionam com ambos (os FLEXs). Tecnicamente o determinante para o tipo de combustível a ser usado é a taxa de compressão (valor que é mostrado na manual do proprietário que acompanha o veículo)1. Para o motor a álcool a taxa de compressão é em torno de, no mínimo, 11 por 1; para o motor a gasolina a taxa de compressão é em torno de até 9,5 por 1. Para que um motor consiga funcionar com ambos os combustíveis3 conseguiu-se adequar os limites da taxa de compressão para menos (função álcool) e para mais (função gasolina)2 para que os dois combustíveis consigam trabalhar em seus limites.
(1) Taxa de compressão é a relação de volume da massa gasosa de ar/combustível quando, após encher os cilindros, é comprimida (espremida) na proporção de 11 partes em uma, no caso do álcool.
(2) A massa gasosa ar/gasolina ao ser comprimida tende a explodir espontaneamente, fora de controle, devido ao aquecimento do ar sempre que sofre pressão. Daí o perigo em abastecer com gasolina um motor projetado para álcool puro. O inverso, abastecer com álcool um motor projetado para gasolina, não há maiores danos, só que o motor não “pega”.
(3) Os “FLEXs” possuem dispositivos especiais para que os combustíveis trabalhem em seus limites de compressão. Por tanto, o ideal é abastecer com 50% de cada para fugir dos limites críticos que os combustíveis trabalhariam.
Até uma próxima...
quarta-feira, 15 de junho de 2011
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